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‘Envolve adaptação’: Especialista explica sintomas e tratamento de diagnóstico de Bruna Marquezine

A nutricionista explicou em entrevista para uma revista como funciona o diagnóstico no organismo do portador

Você sabia? Desde 2015 a atriz Bruna Marquezine foi diagnosticada com intolerância a lactose. A condição cerca milhões de pessoas que assim como Bruna chegaram a sofrer com os sintomas da condição após passar um período com livre demanda na alimentação.

Ao procurar uma nutricionista, foi constatado o diagnóstico. Em entrevista para a revista CARAS Brasil, a nutricionista Cibele Spinelli explica sobre como a condição se comporta no organismo do portador e alguns sintomas comuns entre eles.

Cibele afirma que a intolerância nada mais é que uma deficiência da enzima lactase no intestino delgado quando ingerido algum alimento de origem da lactose, que é o açúcar do leite. Com isso, a pessoa começa a sofrer com os efeitos dessa deficiência.

Entre os efeitos estão dor, náuseas, diarreia, dor abdominal e de cabeça, inchaço e desconforto. Apesar da lista de sintomas ruins ser grande, o paciente ainda pode contar com um tratamento que pode ser eficaz segundo a nutricionista se seguido corretamente.

“O tratamento envolve a redução ou adaptação do consumo de alimentos com lactose de acordo com a tolerância individual. Muitas pessoas conseguem ingerir pequenas quantidades sem apresentar sintomas.”, explica Cibelle recomendando o uso de lactose em gotas ou cápsulas.

Para quem não aderir ao medicamento, ressaltando ela que alguns pacientes encontram dificuldade em manter uma rotina com o medicamento, ainda pode ser uma opção a procura por alimentos livres de lactose, hoje com uma boa variedade no mercado.

Segundo o dr Drauzio Varela, a intolerância pode ter origem congênita, onde o portador já nasce com a condição sendo um defeito genético herdado. Outro fator que pode ser levantado como hipótese é o surgimento da condição com o passar do tempo

O médico explica que é possível o diagnóstico surgir com a idade. Ele também relacionou a possibilidade em porcentagem dividida em raças. As informações são da biblioteca virtual do Ministério da Saúde.

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